A peteca do BDO caiu e coordenador não deu conta de segurar

Redação


BDO (Bloco Democrático de Oposição) nasceu em 28 de fevereiro deste ano, com um único propósito, com um único objetivo, disputar as eleições para ganhar, mas na verdade, o sonho do quarteto fantástico não durou muitos sonos, até que um dia desses, caíram da cama.

Adriano Palopoli (PSD), Milton Sena (PDT), Luiz Tadao (PT) e Edilson do Gás (PR) teriam montado juntos um “chapão” para enfrentar a atual situação, mas durante as poucas reuniões que o grupo esteve junto, muitos arranca-tocos estiveram presentes entre os aliados, onde o projeto começou a se desfazer.

Dentre os arranca-rabos, o PT batia o pé que era pré-candidato a prefeito, PDT até aceitaria ser vice de PSD que também arquitetou e estava montando uma estrutura, até que um dia tudo veio abaixo, de uma hora para outra o grupo já estava falecido. Edilson do Gás? Sempre na dele, esperando...

O presidente da Coopavil e pré-candidato a vereador pelo PSD de Ivinhema Hernandez Ortiz, não conseguiu segurar a peteca do BDO e deixou o grupo esfarelar em Nova Andradina.

O BDO começou com o pé na cova, pois o quarteto escolheu uma pessoa não influente politicamente em Nova Andradina, onde Hernandes não tem nenhum conhecimento da política local.

A única coisa que soube aproveitar foi às dependências da Coopavil para as articulações políticas, um local onde associados não gostavam do que estava acontecendo, sem a autorização dos demais cooperados ele usava como um comitê político.

Lançamento
No dia 23 de março, BDO foi lançado oficialmente, onde a maior presença estadual e federal foi do PT, aonde deputados vieram abraçar a causa e prestar apoio ao grupo de oposição, mas tudo em vão, até nisso o coordenador não teve pulso e assistiu na platéia, nem sequer deu uma palavrinha na tribuna do BDO.

Após mostrarem a escritura pública registrada em cartório, os desafetos começaram no BDO, um querendo a cabeça do outro e foi onde números teriam deixado o grupo insatisfeito e abrirem mão das pré-candidaturas, e a falta de apoio político lá de cima (Capital).

O PT articula uma candidatura própria, mas está dependo do conselho do senador Delcídio do Amaral (PT), Milton Sena (PDT) recebeu aval de Dagoberto Nogueira (PDT), para seguir em frente, Milton esta a procura de um vice, Adriano Palopoli (PSD) jogou a toalha e disse que vai cuidar de “sua política” e não a dos outros, como estava fazendo dentro do BDO, agora ele assegura que é pré-candidato a vereador e Edilson do Gás (PR) está só de olho aos redores das articulações.
 

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