'Ceará' é preso pela Polícia Militar

Redação


Procurado há meses pela Justiça de Rondônia, Ivanildo Basto Alencar de 37 anos, mais conhecido como Ceará, foi preso na noite deste sábado (04), no bairro Santo André, em Coxim.

A Polícia Militar prendeu Ceará assim que desceu da Van, em frente a casa de sua esposa. Ele foi encaminhado a 1ª Delegacia de Polícia e deve ser transferido para Rondônia.

O Serviço de Inteligência da Polícia Militar estava monitorando a região há pelo menos 10 dias, quando recebeu a informação de que ele estava escondido em Dourados, mas a qualquer momento visitaria a esposa em Coxim.

Em janeiro deste ano, os quatro comparsas dele foram condenados a cerca de 25 anos de prisão cada por envolvimento num crime bárbaro, que chocou Vilhena/RO.

Ceará integrou o bando que matou o empresário Sérgio Ferreira Prado, conhecido como Paulinho Beron, em outubro de 2010. O ex-gerente do Banco Beron foi sequestrado na zona rural de Vilhena e ficou três dias nas mãos dos bandidos.

Depois de pegarem R$ 28 mil e dois cheques em branco com a esposa de Paulinho, ele foi executado com cinco tiros de revólver calibre 38. A caminhonete da vítima, uma GM/S-10, foi queimada pelos assassinos.

De acordo com o que foi apurado pela Polícia Civil de Vilhena, no dia do crime Paulinho ligou para sua esposa, que morava em Colorado o Oeste, informando que havia comprado terras em Pimenta Bueno, também em Rondônia. Com isso, orientou a esposa a entregar R$ 30 mil que estavam no cofre a uma pessoa que estava indo para a residência do casal.

Sem levantar qualquer suspeita, um dos bandidos foi até a casa e recebeu R$ 28 mil, além dos cheques em branco. Em seguida, se juntou ao bando para matar a vítima, que foi encontrado com os pés e as mãos amarradas com fitas adesivas.

Os outros quatro envolvidos, Fábio Domingos Cabral, de 24 anos, o Chacal; Cléberson Vieira da Silva, de 22 anos, o Clébinho; José Cleiton Vieira da Silva, de 30 anos; e Eupídio Modesto Filho, de 27 anos, o Negão, se encontram presos. Negão teria articulado o crime de dentro da prisão.

As informações são do Edição de Notícias
 

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