Casal de Nova Andradina é preso com 474 quilos de Maconha em Ceará Mirim

Redação


A Polícia Federal do Rio Grande do Norte apreendeu mais 474 quilos de Maconha, no último dia (24) de novembro, no município de Ceará Mirim, onde foram presas duas pessoas de Nova Andradina, Magda Fernanda Ribeiro de 35 anos e José Claudio Cândido do Prado mais conhecido como Doni Gil de 33 anos, de Amambai foi presa Danielli Fernandes Marques 23 anos e de Coronel Sapucaia Pedro Lúcio dos Santos Arantes de 31 anos.

Apurado pelo Jornal da Nova, um taxista de 26 anos Rafael Godeiro Massund do Nascimento, de Natal/RN também foi preso junto com o grupo. Para desarticular e prender a quadrilha, a PF precisou do apoio da Polícia Militar do Rio Grande do Norte. A PF havia iniciado a investigação há cerca de cinco meses.

Os suspeitos circulavam em veículos de alto luxo, sem, contudo terem qualquer atividade econômica comprovada. Não demorou muito e o setor de Inteligência da PF conseguiu comprovar tecnicamente que a atividade do grupo era tráfico de drogas.

A PF então passou a acompanhar os passos dos suspeitos e, no sábado (24), por volta de 13h, conseguiu prendê-los no momento em que recebiam um carregamento de Maconha, camuflado na parte traseira de uma Pajero, que vinha do Mato Grosso do Sul.

Na casa da quadrilha, foram apreendidos ainda os seguintes veículos: um Land Rover, um Peugeot 307, um Fiat/Strada, uma Land Rover e uma motocicleta Suzuki, além de balança, celulares, joias, aparelhos eletrônicos e documentos diversos.

O marido de Magda Fernanda que é integrante do PCC – Primeiro Comando da Capital do MS, chegou ao município de Ceará Mirim e comprou uma banda nordestina, o qual se passava por empresário da banda, para ter um álibi nas comprovações de dinheiro que o tráfico gerava, a PM de Ceará Mirim foi responsável pela prisão de Magda e de Danielli, Magda foi presa em um canavial a qual ficou escondida, onde o vocalista da banda foi busca-la, momento em que a PM prendeu Magda.

Durante o interrogatório na sede da PF em Natal, os acusados alegaram “não saber” quem remeteu e nem a quem se destinava a droga. A polícia continua com as investigações. A quase totalidade dos envolvidos possui antecedentes criminais, sendo que apenas um deles já responde por homicídio, uso de documento falso e assalto.

Enquadrados na Lei de Tráfico Interestadual de drogas, os suspeitos foram encaminhados para o Centro de Detenção Provisório de Pirangi, onde irão permanecer custodiados à disposição da Justiça.


 

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