Plus size Fluvia Lacerda é capa de colecionador da PlayBoy Verão 2017

Modelo estampa edição que marca ano de mudanças para a publicação

*Da Redação


A PlayBoy Brasil encerra seu primeiro ano de casa nova levando aos leitores uma capa especial com a modelo plus size, Fluvia Lacerda.

A edição de colecionador – sem chamadas, código de barras e à venda exclusivamente pelo site da publicação – chega para concretizar a transição pela qual a revista passou em 2016.

“Nesta nova editora temos a liberdade de fazer uma PlayBoy linda, sexy, cheia de personalidade e o melhor, para todos. A PlayBoy é uma revista conhecida por mostrar mulheres bonitas em suas páginas, mas quem disse que a beleza está em um único tipo de corpo, uma única cor de pele, ou apenas em um tipo de cabelo? O bonito da vida é que há diferentes tipos de beleza no mundo, e eu me sinto orgulhosa de estar à frente de uma PlayBoy que tem a coragem de mostrar isso”, afirma a diretora de redação, Tabata Pitol.

Fluvia Lacerda

A modelo brasileira, de 36 anos, mora hoje em Nova York onde é um dos principais nomes do mercado plus size. "O convite para fazer a Playboy foi algo inesperado e desafiador, que me reconectou com minhas origens, com a minha sensualidade. Abriu portas e espaço para mostrar e representar todas as mulheres em um ambiente antes segmentado", conta Fluvia.

Em seu Instagram ela anunciou a novidade com empolgação. "É oficial. Todos os tipos de sentimento por ser a primeira mulher plus size a posar para a capa da PlayBoy Brasil. Mas, mais que tudo, estou incrivelmente feliz e emocionada com tanto amor e apoio de tantas pessoas. Obrigada", escreveu na rede social.

O convite foi feito no meio do ano e as fotos realizadas no final de novembro, em Roraima, cenário escolhido pela própria modelo. “Adoramos a ideia de ela mostrar todo o orgulho que tem do seu corpo em sua terra natal. As primeiras conversas com o empresário dela aconteceram logo que assumi a diretoria de redação da publicação. Um dos meus objetivos é trazer representatividade para nossas páginas. E posso dizer que encerramos 2016 bem felizes com o que conquistamos: tivemos a Pathy Dejesus, que foi a primeira negra em uma edição de aniversário em 41 anos do título no Brasil, e agora temos uma linda garota gorda na capa de colecionador. Ambas mulheres lindas, empoderadas, sensuais e que traduzem o que é a C”, finaliza Tabata. *Com assessoria

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