Com seu jeito calmo e sensato Takahashi busca equilíbrio nas contas públicas

Da Redação


Mesmo sem gostar dos holofotes, e de rebater críticas que recebem constantemente, o Prefeito de Batayporã, Jorge Takahashi, disse que vai continuar administrando para o povo, e as críticas infundadas que recebe, ele disse que entrega nas mãos do criador de toda a humanidade, pois segundo Jorge, cabe a Deus julgar quem ataca e os atacados.

Com regras claras e objetivas, aonde a ordem é cortar gastos, e assim reduzir despesas que estão fora das prioridades de uma administração com escassez de recursos, Takahashi vem controlando rigorosamente os gastos na administração, para que em alguns meses possa manter as finanças equilibradas.

Quando a dívida do município está crescendo em um ritmo acelerado e os gastos públicos estão muito acima da arrecadação, uma das soluções mais óbvias é a adoção de uma política fiscal de austeridade, adotando uma política rigorosa de controle de gastos e corte de despesas, e é nesta linha, que semanalmente o prefeito Jorge, reúne seu secretariado e as decisões estão sendo tomadas.

Algumas medidas mais duras, foram tomadas, mas necessárias para garantir que os servidores, continue com seus vencimentos em dias, e outros compromissos com fornecedores e entidades sociais mantidos. Dentre as medidas iniciais tomadas foram a dispensas de trabalhadores diaristas, redução de pagamento de horas extras e diárias, bem como em gratificações a servidores comissionados e concursados. “Os raríssimos casos de pagamentos de horas, quando ocorrem, atendem princípios de excepcionalidade e rigor. O planejamento de atividades e o controle rígidos são necessários para que as metas propostas sejam alcançadas”, disse o prefeito.

Para, Sidney Olegário, atual secretário de Obras, Desenvolvimento Econômico Turismo e Meio Ambiente, que vem respondendo interinamente pela Secretaria Municipal de Administração Finanças e Planejamento, medidas como esta são necessárias para manter o equilíbrio na administração. “Sabemos da necessidade de continuidade das ações já em andamento, e o prefeito irá respeitar decisões pactuadas. Queremos promover a racionalização dos gastos, limitando-os ao essencial para o funcionamento dos órgãos e entidades conveniadas com a administração municipal, com isso não havendo descontinuidade na execução dos programas sociais e demais despesas prioritárias”, finaliza Olegário.

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