6ª Edição da ''Caminhada Passos que Salvam'' é realizada em Nova Andradina

A mobilização alerta para prevenção do câncer infanto-juvenil. O sentimento da solidariedade marcou presença e se fez sentir durante toda a caminhada

Da Redação


A sexta edição da caminhada “Passos que Salvam”, coordenada pelo Hospital de Amor de Nova Andradina, unidade de Barretos que assiste portadores de câncer do município e região, aconteceu na manhã do último sábado (23), em Nova Andradina.

Mobilização reuniu familiares de crianças diagnosticadas com câncer, instituições como grupo Anjo Sem Asas e Projeto Vida Nova que contam com voluntários e pessoas ligadas à causa, que percorreram a avenida Antônio Joaquim de Moura Andrade, com cartazes e carro de som para esclarecer e despertar a atenção da população para os primeiros sinais e sintomas do câncer em crianças e adolescentes.

Participaram, também, ciclistas da cidade, Projeto Conviver, Autoescola Willians e a Banda Municipal Getúlio Vargas.

“É uma causa nobre. Passos que Salvam é uma porta de esperança para os jovens da nossa região, não poderíamos deixar de estar aqui, de abraçar essa campanha” – ressaltou Geovana Prado, diretora da autoescola Willians.

De acordo com a presidente do projeto Vida Nova, Nadir Capuci, o sentimento da solidariedade marcou presença e se fez sentir durante toda a caminhada. O objetivo principal da ação é sensibilizar a população. "Precisamos conscientizar sobre a prevenção do câncer infanto-juvenil, esclarecer e despertar a atenção das pessoas para os primeiros sinais e sintomas da doença é fundamental.

Para participar era necessário um kit (composto por camiseta, boné e garrafinha), que foi vendido a R$ 35. O valor arrecadado será revertido ao Hospital do Câncer de Barretos, que atende gratuitamente pacientes de todo o Brasil.

A data foi escolhida por ser o sábado, 23 de novembro, “Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantil”.

Índices de cura

O índice de cura do câncer infanto-juvenil no Brasil é de apenas 55%, com a conscientização da população sobre os primeiros sinais e sintomas os índices de cura poderiam ser elevados a níveis semelhantes aos obtidos nos Estados Unidos, onde são 95%.

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