Candidata do PSDB registra ocorrência policial contra médico que divulgou ''fake news'' com conteúdo misógino

O boletim de ocorrência está em sigilo, mas a reportagem apurou que a exposição foi em um grupo de profissionais da saúde

Da Redação


Um médico, de 63 anos, está sendo acusado de difamar nas redes sociais uma candidata a vereadora, de 41 anos, do PSDB, insinuando que seria “garota de programa”. O caso teria sido registrado na Delegacia de Polícia Civil, em Nova Andradina.

O Jornal da Nova apurou que, em um grupo de WhatsApp, pegaram uma foto da vítima a qual ela utiliza para campanha eleitoral, fizeram uma montagem, insinuando que seria “garota de programa”.

O conteúdo da mensagem fake news estava escrito: “Se eleita programa de 50% de desconto”, “A rainha do puteiro”.

O boletim de ocorrência está em sigilo, mas a reportagem também apurou que a exposição foi em um grupo denominado “CEM – Centro Esp. Médicas”.

A vítima deseja representar criminalmente em desfavor do autor e que as devidas providências sejam tomadas.

Por ser conteúdo misógino, o médico também poderá responder por esse crime, tema misoginia, atualmente, se encontra alta pois visa dar maior efetivação à proteção as mulheres, em especial nas divulgações na rede mundial de computadores, podendo inclusive, ser investigado pela Polícia Federal.

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