Polícia procura pai e filha suspeitos de serem mandantes de assassinato em Angélica

Crime aconteceu no início do mês de maio passado, onde vitimou um homem e baleou seu irmão

Da Redação


Amarildo Soares do Pinho, de 60 anos, e Jessica Fernanda dos Santos do Pinho, de 33 anos, respectivamente, pai e filha, estão sendo procurados pela Polícia Civil, por serem suspeitos de mandar matar Emerson Lopes de, 33 anos e balear seu irmão, de 45 anos, na noite de 4 de maio passado, em Angélica.

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Uma ação conjunta investigatória da SIG (Seção de Investigações Gerais) da Delegacia de Ivinhema e da Delegacia de Angélica, identificou pai e filha como os possíveis mandantes do crime.

Segundo a polícia, os fatos ocorreram por volta das 22h, do dia 4 de maio, quando duas pessoas teriam invadido uma residência e efetuado, ao menos, seis disparos de arma de fogo que atingiram fatalmente Emerson Lopes e causou lesões graves em seu irmão.

Local onde ocorreu o crime - Foto: Arquivo/Jornal da Nova

De posse dessas informações, investigadores de Angélica e de Ivinhema realizaram uma série de diligências conjuntas, que culminaram na identificação dos suspeitos de serem os mandantes do crime, Amarildo Soares do Pinho, de 60 anos, e Jessica Fernanda dos Santos do Pinho, de 33 anos, respectivamente, pai e filha.

Segundo consta, pai e filha teriam um desafeto em comum e por esse motivo, em tese, promoveram um “tribunal do crime” que teve como desfecho a morte da vítima.

Diante disso, a autoridade policial representou pela prisão preventiva dos suspeitos, que, após manifestação favorável do MPE (Ministério Público Estadual), foi decretada pelo Poder Judiciário.

Foragidos da Justiça - Foto: Polícia Civil/Divulgação

Porém, ambos fugiram e até o momento estão em local incerto. Inclusive, o homem de 60 anos, possui outro mandado de prisão também por suspeita de homicídio no Estado do Mato Grosso.

A Polícia Civil salienta que quem souber de alguma informação do paradeiro dos procurados poderão fazer denúncias anônimas por meio do “WhatsApp” da SIG (67- 99208-9491), garantindo-se o sigilo dos denunciantes.

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