“Atraso na entrega de obras públicas se tornou algo trivial, mas não deve ser aceitável”, afirma Dr. Leandro

Como vereador, Dr. Leandro cumpriu o papel de fiscalizar o andamento das obras e cobrou cumprimento de prazos de execução e entrega

Da Redação


Entregar obras públicas dentro do prazo inicialmente previsto é exceção há tempos no país. Os atrasos são a realidade na maioria dos municípios e atingem da pequena à grande obra, da edificação à obra de infraestrutura, impactando diretamente na qualidade dos serviços prestados aos cidadãos e nas finanças públicas. 

Este é um dos desafios que o pré-candidato a prefeito de Nova Andradina, Dr. Leandro vai enfrentar e já busca alternativas para superar os entraves que vêm emperrando algumas obras importantes na área da educação, saúde e lazer no município.

“As obras de diversas escolas municipais estão bastante atrasadas. Isso também acontece no Hospital Regional, na praça da Pastor Júlio, entre tantas outras obras da Prefeitura. Teve uma creche que demorou quase 7 anos pra ser entregue. Como vereador, cumprimos o papel de fiscalizar, cobrando a qualidade dos serviços e o cumprimento de prazos de entrega, porém, os atrasos via de regra continuam, o que gera insatisfação da população”, afirmou.

Gestor da Câmara e líder do Poder Legislativo, Dr. Leandro assumiu a responsabilidade pela execução da reforma do prédio da Casa de Leis e acompanhou as etapas da obra. Para ele, algumas situações realmente são imprevisíveis, mas o planejamento é fundamental, além da contratação de empresas com expertise e capacidade técnica operacional para assumir os projetos.

Para evitar atrasos, o pré-candidato Dr. Leandro sugere que todas as empresas, que já venceram licitações públicas e não cumpriram prazos ou desistiram de concluir as obras a que foram contratadas, deveriam ficar impedidas de concorrer em novos certames. Além disso, estabelecer multas contratuais pesadas conforme prevê a lei de licitações e alinhar o cronograma à natureza (questões climáticas).

“Não adianta começar fazer asfalto ou a base de uma escola na época das chuvas. Isso é um erro comum, de falta de planejamento, que gera prejuízo financeiro para o município, transtornos à população e, muitas vezes, a paralisação da obra. A fiscalização também é parte importante do processo, então, temos que contar com servidores para acompanhar de perto este trabalho e cobrar resultados”, destaca o presidente da Câmara.

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