Em seis meses, Polícia Civil de Rio Verde já capturou cinco acusados de estupro de vulneráveis e abusos sexuais

Da Redação


Nos seis primeiros meses de 2024, a Polícia Civil de Rio Verde de Mato Grosso, cidade que fica ao norte do Mato Grosso do Sul, já capturou cinco homens envolvidos em casos de estupros de vulneráveis e abusos sexuais. Isso foi possível devido ao empenho das equipes, no combate desses crimes.

De acordo com as informações levantadas, no dia 8 de março de 2024, foi dado cumprimento a um mandado de prisão preventiva em desfavor de um homem, de 22) anos. Ele estava sendo investigado pela prática de estupro de vulnerável cometido contra três crianças de sua família. Além disso, o indivíduo mantinha relacionamento amoroso com uma adolescente, de 13 anos.

Em 15 de maio, foi preso em flagrante delito, um homem, de 36 anos, que teria abusado sexualmente de sua filha, de 11 anos, inclusive com trocas de mensagens com conteúdo de pornografia infantil. Cabe dizer que o suspeito já havia sido condenado a 14 anos de prisão pelo crime de estupro de vulnerável, cometido em 2016. Quando foi preso em flagrante, ele estava em regime de monitoramento eletrônico, tendo rompido a tornozeleira eletrônica na tentativa de fuga.

Em 3 de junho, foi dado cumprimento ao mandado de prisão preventiva em desfavor de um homem, de 32 anos, investigado pela prática de estupro de vulnerável cometido contra a enteada, de 11 anos, cuja situação de violência ocorria desde os seus seis anos de idade. Durante a instrução criminal, ainda foi apurado que a mesma vítima estaria atualmente sofrendo estupro por parte de um homem, de 56 anos, amigo do genitor, que também teve prisão preventiva decretada.

Mais recentemente, no dia 19 de julho, foi dado cumprimento ao mandado de prisão definitiva em desfavor de um homem, de 53) anos, condenado a 13 anos de prisão por ter abusado de uma criança de seis anos de idade no ano de 2015. Ele também responde pelo abuso de mais uma vítima de sete anos, ocorrido em 2021, já com condenação de 10 anos e 4 meses de reclusão, porém ainda em sede de recurso.

“A Polícia Civil enfatiza que tem trabalhado incansavelmente na resolução e repressão desses crimes sensíveis, que chocam não só a sociedade rio-verdense, como também compromete gravemente o desenvolvimento de nossas crianças e adolescentes”, frisa a autoridade policial.

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