Pedreiro é preso suspeito de estuprar e agredir idosa em Bataguassu

O homem, de 33 anos, que já foi condenado pelo mesmo crime, trabalhava na residência da vítima

Luis Gustavo, Da Redação


Tiago Paes de Camargo, de 33 anos, foi preso suspeito de estuprar e agredir uma idosa, de 77 anos, em Bataguassu. Investigadores da Policia Civil da DAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) efetuaram a prisão nas primeiras horas da manhã desta quinta-feira (13), juntamente com policiais da 1ª Delegacia de Polícia Civil.

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Conforme a polícia, a idosa foi encontrada na manhã de quinta-feira da semana passada (6), com diversos ferimentos no rosto, na área central de Bataguassu.

Segundo o site "Da Hora Bataguassu", foi apurado que o homem trabalhava na residência da vítima como pedreiro e teria cometido os crimes na noite de quarta-feira (5). Na manhã seguinte, o pedreiro chegou acionar o Corpo de Bombeiros Militar, afirmando que quando chegou na residência encontrou a vítima caída e com diversos ferimentos na face.

A idosa afirmou aos policiais no hospital, que os ferimentos tinham sido provocados por um ventilador, que havia caído sobre a mesma.

Foram realizadas perícias na casa e também testemunhas foram ouvidas, levando os policiais a identificarem que o caso não se tratava de um acidente doméstico e sim que havia ocorrido agressão física, haja vista que a porta também estava com sinais de arrombamento.

Exames realizados na vítima comprovaram que além das agressões físicas, a idosa também havia sofrido violência sexual. Ela precisou ser transferida para Campo Grande devido a gravidade dos ferimentos.

Diante das provas obtidas pela polícia sobre o fato, foi solicitado ao MPE (Ministério Público Estadual) o pedido de prisão preventiva do possível suspeito. O mesmo foi cumprido nas primeiras horas desta quinta-feira (13), onde o suspeito foi preso na casa que mora em Bataguassu, no Jardim São João.

O suspeito já havia sido preso em flagrante no ano de 2017, quando confessou a autoria de dois estupros contra duas jovens, sendo que um dos casos havia ocorrido no ano de 2016. Ainda em 2017 o suspeito foi julgado e condenado a seis anos de prisão em regime fechado.

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