Lista: 20 foram alvo de prisão em operação do Gaeco contra milícia armada em MS

Mandados foram expedidos pela 7ª Vara Criminal de Campo Grande

Midiamax


A terceira fase da Operação Omertà, deflagrada nesta quinta-feira (18) pelo Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado), do Ministério Público Estadual, teve como alvo 20 pessoas ligadas à milícia armada que agia em Campo Grande, envolvida com crimes de tráfico de armas de homicídio. O empresário Jamil Name, que já havia sido preso ainda na primeira operação, em setembro do ano passado, teve mais um mandado de prisão cumprido. 

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Jamil Name Filho e o policial federal Everaldo Monteiro de Assis, que assim como Jamil Name haviam sido presos na primeira operação, também foram alvo desta vez. Completam a lista de mandados de prisão preventiva expedida pelo juiz Marcelo Ivo de Oliveira, da 7ª Vara Criminal: Benevides Cândido Pereira, o Benê, o investigador da Polícia Civil Célio Rodrigues Monteiro, o Manga Rosa, Cinthya Name Belli, também policial civil Frederico Maldonado de Arruda, o Fred, Elvis Elir Camargo Lima, o ex-deputado estadual e conselheiro do TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado de Mato Grosso do Sul) Jerson Domingos, Lucas Silva Costa, o Lukinhas, Lucimar Calixto Ribeiro, o Mazinho, o delegado da polícia civil Márcio Shiro Obara, Rogerio Luis Phelippe e Rodrigo Betzkowski de Paula Leite, o Rodrigo Patron, todos estes alvos de Campo Grande.

 

Em Ponta Porã, foram alvos: Fahd Jamil, o Fuad, o filho dele Flávio Correia Jamil Georges, o Flavinho, Melciades Aldana, o Marscila, Marco Monteoliva (que estaria agora em São Paulo) e Thyago Machado Abdulahad (que estaria em Ivinhema). Mandados de prisão temporária foram expedidos contra Davison Ferreira de Farias de Campos e Paulo Henrique Malaquias de Souza, em Campo Grande.

O Gaeco ainda não divulgou o balanço completo das prisões, mas sabe-se que além dos investigados na primeira fase da Omertà, foram por enquanto presos Obara, Jerson Domingos e o filho de Fahd Jamil.

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